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Militares acreditam que ex-comando é “peão” de uma rede muito maior

Paulo Nazaré integrou a segunda missão portuguesa na República Centro-Africana
Paulo Nazaré integrou a segunda missão portuguesa na República Centro-Africana
Tiago Miranda

Desde a primeira missão na RCA que as forças nacionais foram alertadas para o risco de contacto por traficantes de diamantes. Militares contam como foram aliciados por dealers locais

Quem esteve lá, na República Centro-Africana (RCA), em missão com o ex-comando Paulo Nazaré há cerca de quatro anos, quem o viu à conversa com uma mulher sofisticada e misteriosa junto à piscina do Hotel Ledger Plaza Bangui — que agora se sabe ter sido o primeiro contacto do militar com o negócio de tráfico de diamantes —, quem depois o acompanhou nos anos seguintes em Portugal, já desligado do Exército, tem dificuldade em ajustar o perfil de líder de uma rede criminosa transnacional, veiculado pela Polícia Judiciária, ao homem que conhecem.

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.

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