Para Rui Moreira, “a Polícia de Segurança Pública não tem efetivos suficientes nem condições” para acompanhar a atividade da cidade. O edil esclarece que as autoridades já identificaram “o centro da cidade como epicentro de fenómeno de criminalidade que justifica a videovigilância. A câmara disponibiliza-se a pagar tudo e tem o centro de operações pronto”, mas falta a “luz verde de Lisboa para avançar”.
Em outubro de 2020, Rui Moreira escreveu ao ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita e a António Costa porque a cidade estava a assistir, como se lê na carta a que o mesmo jornal teve acesso, à “concentração em áreas públicas de adolescentes e jovens com o objetivo de socialização acompanhada pelo consumo de álcool”. Apesar de não ter dados concretos, “a sensação de insegurança está patente”, garante o autarca. “Isso preocupa-me mais do que as estatísticas.”
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