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Agressões a Cláudia Simões: acusação conhecida quase dois anos depois dos incidentes - procuradores dizem que não houve incúria neste atraso

Cláudia Simões mostra-nos zonas da sua cabeça cujo cabelo diz ter sido arrancado pelo agente da polícia que a imobilizou e algemou junto à paragem de autocarros na Rua Elias Garcia, na Falagueira, Amadora, onde ela vive com o marido e os filhos.
Cláudia Simões mostra-nos zonas da sua cabeça cujo cabelo diz ter sido arrancado pelo agente da polícia que a imobilizou e algemou junto à paragem de autocarros na Rua Elias Garcia, na Falagueira, Amadora, onde ela vive com o marido e os filhos.
Ana Baião

Haverá acusação ou arquivamento no máximo até ao Natal

Agressões a Cláudia Simões: acusação conhecida quase dois anos depois dos incidentes - procuradores dizem que não houve incúria neste atraso

Hugo Franco

Jornalista

O caso das alegadas agressões policiais a Cláudia Simões parece finalmente ir dar um passo em frente. Tudo aconteceu na noite de 19 janeiro de 2020, no Casal de S. Brás, Amadora, com a detenção da mulher portuguesa e angolana de 42 anos, após um incidente num autocarro sobre a falta do título de transporte da filha. Cláudia Simões foi algemada e imobilizada pela PSP junto à paragem de autocarros na Rua Elias Garcia, naquela zona. E queixa-se de ter sido agredida no interior do carro-patrulha pelo agente Carlos Canha.

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