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CESPU insiste em Medicina e critica ministro do Ensino Superior por promover cursos públicos com “manifestações de interesse entusiásticas”

CESPU insiste em Medicina e critica ministro do Ensino Superior por promover cursos públicos com “manifestações de interesse entusiásticas”
Paulo Vaz Henriques

Grupo privado que gere três escolas de saúde já apresentou uma dezena de pedidos para a criação de um mestrado integrado em Medicina, mas têm sido chumbados. Agora, perante o apoio de Manuel Heitor à abertura de mais cursos no ensino público, critica a “pressão” exercida pelo responsável e anuncia que vai voltar a pedir autorização à agência de acreditação

A Universidade Católica foi a primeira instituição privada a ver um curso de Medicina autorizado, mas nos últimos anos seis outros grupos tentaram o mesmo, com destaque para a Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (CESPU), que desde 2004 já apresentou uma dezena de pedidos, sempre rejeitados.

Agora e perante as declarações do ministro do Ensino Superior, em julho ao Expresso e há uma semana ao DN, sobre o apoio à criação de mais três cursos de Medicina no ensino superior público (em Aveiro, Évora e Trás-os-Montes e Alto Douro), os promotores do curso da CESPU - cooperativa que gere três estabelecimentos de ensino no norte ligados à área da saúde (incluindo o Instituto Universitário de Ciências da Saúde) - vêm, através de uma carta aberta, questionar a posição do responsável.

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