“Há dias que marcam a alma”: 12/01/2005 e 24/07/2016 (duas histórias de luto parental)

Joana tinha 16 anos quando morreu com um cancro raro na cabeça. Leonor lutou contra o tipo de cancro mais agressivo, morreu aos 15 anos. “Um filho nunca deve morrer antes de um pai, essa é a verdadeira violência”, explica João de Bragança, presidente da Acreditar - Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro. Os pais de Joana e Leonor viveram-na e como tantos outros pais e mães tiveram apenas cinco dias de luto parental. É o que diz a lei: cinco dias para lidar com uma dor “que é como uma amputação”. Esta são as histórias da Joana e da Leonor, mas são também as histórias de quem fica depois da morte de um filho