Tamara Klink, velejadora, brasileira, está de passagem por Portugal onde fez mais uma escala numa travessia solitária do Atlântico que, se tudo correr conforme o previsto, só acabará em meados de outubro, no Recife.
A jovem, de 24 anos, é filha de Amyr Klink, o mais conhecido velejador brasileiro, pelo que cresceu embalada pelas ondas. Tinha apenas oito anos quando viajou com os pais até à Antártida, mas nesta jornada, bem como noutras anteriores, além do apelido, não contou com o apoio do pai em nada. Diz que o melhor legado que ele lhe transmitiu foi o gosto pelas viagens marítimas, e quanto mais longas melhor…
"Espero poder continuar a fazer isto por toda a minha vida", diz, com um brilho nos olhos, enquanto coloca o piloto automático no "Sardinha", o veleiro de oito metros que comprou para viajar.
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