O Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) reconheceu que não teve meios para resolver rapidamente o caso que levou à detenção do empresário Joe Berardo e do seu advogado, André Luiz Gomes, esta terça-feira. Salientando que "não obstante o empenho e investimento do DCIAP e da Procuradoria-Geral da República (PGR), bem como da PJ e de toda a equipa na investigação do inquérito em curso e a gestão racional e eficaz que foi realizada dos meios à disposição de todos, não se logrou assumir a celeridade desejável, apenas por carência de meios técnicos e outros ajustados à natureza, dimensão e complexidade da investigação".
Algo que acontece num caso em que há factos que remontam entre 2006 e 2009 e numa investigação que teve início há já cinco anos.
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