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Vigília no Porto. Velas em vez de manifestantes pelos direitos humanos na Índia

No país onde nasceu Mahatma Gandhi, o combate à pandemia de covid-19 tem sido aproveitado para reprimir a dissidência e violar direitos como a liberdade de expressão
No país onde nasceu Mahatma Gandhi, o combate à pandemia de covid-19 tem sido aproveitado para reprimir a dissidência e violar direitos como a liberdade de expressão
PUNIT PARANJPE / AFP / Getty Images

A Amnistia Internacional Portugal regressa, esta quinta-feira à noite, às ações de rua com uma vigília no Porto pelo respeito dos direitos humanos na Índia. O primeiro-ministro Narendra Modi não virá a Portugal, mas uma petição irá ao seu encontro pedindo “o fim da repressão à sociedade civil indiana”. O documento recordará também aos líderes europeus um compromisso que a União assumiu: promover os direitos humanos nas suas relações externas

Margarida Mota

Jornalista

O trágico impacto da pandemia de covid-19 na Índia reteve Narendra Modi no país e relegou a cimeira entre a União Europeia (UE) e a Índia, em que a presidência portuguesa do Conselho da UE se empenhou de forma especial, à condição de uma “reunião de líderes”. O evento ocorrerá no sábado, no Pavilhão Rosa Mota, no Porto, e o primeiro-ministro indiano participará por videoconferência.

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