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A língua entranhou-se tanto que já sonham em português: seis histórias de cidadãos estrangeiros a viver em Portugal

A língua entranhou-se tanto que já sonham em português: seis histórias de cidadãos estrangeiros a viver em Portugal

O Dia Mundial da Língua Portuguesa assinala-se esta quarta-feira, 5 de maio. Para celebrar o dia, o Expresso ouviu seis cidadãos estrangeiros de diferentes nacionalidades, mais ou menos conhecidos publicamente, falarem sobre a sua relação com o português. Agne, Alvaro, Ianina, Moncho, Richard e Thuy Tiên contam alguns episódios que mais marcaram o seu percurso em Portugal e também na língua

A língua entranhou-se tanto que já sonham em português: seis histórias de cidadãos estrangeiros a viver em Portugal

Mara Tribuna

Jornalista

Agne, Alvaro, Ianina, Moncho, Richard e Thuy Tiên são seis estrangeiros que vivem em Portugal há décadas. Para alguns, a língua portuguesa foi inicialmente uma dificuldade e o principal obstáculo na adaptação ao país. Para outros, que já tinham bases de latim ou sabiam outras línguas românicas, aprender a língua não custou assim tanto.

Thuy Tiên de Oliveira (vietnamita que é “tea designer”), Moncho Lopéz (espanhol, treinador do Basquetebol do FC Porto), Agne Sukure (letã, proprietária de uma agência de casting) e Ianina Khmelik (música russa) tiveram aulas de português para aprenderem mais rápido. Já Alvaro Negrello (maquetista suíço) e Richard Zimler (escritor norte-americano) decidiram aventurar-se sozinhos.

A língua portuguesa já se entranhou em todos, nuns mais do que noutros. Muitos já pensam em português, têm autores lusófonos preferidos e até já sonham na própria língua.

Os seis são de diferentes partes do mundo têm idades e profissões diferentes, mas todos vieram parar a Portugal. "Nunca se pode dizer nunca", mas, para já, nenhum deles tenciona voltar para o seu país de origem.

Neste Dia Mundial da Língua Portuguesa, o Expresso ouviu seis cidadãos estrangeiros falarem sobre a sua relação com o português.



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