A vontade política é, todos os autores que estudam o fenómeno da corrupção o reconhecem, um elemento de grande importância para o estabelecimento de uma certa linha de força relativamente a um problema que afeta os Estados e que mina fortemente a confiança nas instituições e em tudo o que elas representam perante os cidadãos. Esta é a abordagem de António João Maia neste artigo de opinião, publicado no espaço semanal a cargo do Observatório de Gestão da Fraude
O Grupo de Estados Contra a Corrupção (GRECO) divulgou há poucos dias um novo relatório sobre Portugal relativamente à adoção das recomendações que nos tinham sido apresentadas por aquele mesmo organismo nos relatórios de 2015, 2017 e 2019, no âmbito do 4º ciclo de avaliações.
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