Michael Mader é um filósofo que há mais de uma década se dedica a refletir sobre a vida vegetal e o que chama “ameaças invisíveis” que nos assolam. Nascido em Moscovo, no seio de uma família judaica, viveu em Israel, estudou no Canadá e doutorou-se nos Estados Unidos. Agora vive entre Lisboa e Bilbau, onde é professor e investigador na Universidade do País Basco.
Entre os seus livros consta “Chernobyl Herbarium: Fragments of an Exploded Consciousness”, publicado há cinco anos e que serve de base para a interrogação: “Mudaremos o comportamento humano ao transformarmos a nossa ideia de energia?”. É sobre este tema que vai falar na conferência Pesadelos da Energia: de Chernobyl à Emergência Climática, que se realiza na Culturgest, em live streaming, esta quarta-feira,14 de abril.
Em conversa com o Expresso, o filósofo apresenta o seu olhar sobre a catástrofe nuclear ocorrida há 35 anos e as “ameaças invisíveis” que ainda pairam sobre a humanidade, aparentemente alheia ao que não vê, seja a radiação nuclear ou o vírus que se espalhou pelo mundo.
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