Fernando Curto, presidente dos bombeiros profissionais, alerta que as equipas de primeira intervenção têm de ser vacinadas com urgência, já que há centenas de casos de profissionais e voluntários infetados
KARINA HESSLAND/REUTERS
Nos últimos dias, dezenas de veículos dos bombeiros de transporte de doentes com covid-19 têm ficado à porta dos hospitais. O cenário repete-se e não parece dar sinais de melhoria. Antes pelo contrário. "As carrinhas de transporte de doentes retidas em frente aos hospitais devem-se às próprias contingências desses hospitais mas não só. As centenas de bombeiros infetados com covid-19 estão a tornar difíceis as condições de trabalho dos voluntários e profissionais. Não há operacionais suficientes para fazer todo o trabalho", conta Fernando Curto, presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP).
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