
Farmacêutica norte-americana explica como usou o vírus contra si próprio. Sistema assegura vigilância das doses até ao momento da vacinação
Farmacêutica norte-americana explica como usou o vírus contra si próprio. Sistema assegura vigilância das doses até ao momento da vacinação
Jornalista
“Desenvolvemos a vacina que queremos tomar e que queremos que a nossa família tome”, é a garantia da diretora médica da Pfizer Portugal, Susana Castro Marques, para quem tem dúvidas quanto à segurança da inovadora forma de imunização nascida da união da farmacêutica de origem norte-americana e da alemã BioNTech. O casamento remonta a 2018 e o foco era uma vacina universal para a gripe, no que acabou por ser a rampa de lançamento para a notícia mais aguardada em 2020: a descoberta de uma prevenção “segura e eficaz” contra o SARS-CoV-2.
Foi a primeira esperança sobre o fim da era covid-19. Seguiram-se os anúncios de outras duas vacinas igualmente avançadas — da Moderna e das parceiras AstraZeneca e Universidade de Oxford. Na sexta-feira passada, o produto da Pfizer e da BioNTech teve um pedido de utilização de emergência junto da autoridade do medicamento dos EUA.
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