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Covid-19. DGS trocou software da OMS por ferramenta experimental

Programa da Organização Mundial da Saúde que ajuda a gerir o rastreio das cadeias de transmissão foi posto de lado por Portugal. Críticas ao sistema de informação têm subido de tom

Os médicos de saúde pública queixam-se que o sistema usado para monitorizar a evolução da epidemia em Portugal gera informação dispersa, que dificulta o acompanhamento dos doentes e o controlo das cadeias de transmissão. “Tem sido pedido aos médicos para preencher folhas Excel avulsas, seja sobre lares ou clusters, de utilidade questionável, que consomem tempo e têm servido para responder a perguntas políticas em função da agenda”, lamenta ao Expresso o presidente da Associação de Médicos de Saúde Pública, Ricardo Mexia.

Há três meses, Espanha vivia uma situação semelhante: “Estávamos a contabilizar possíveis contágios com pauzinhos em documentos Word”, disse na altura, ao “El Confidencial”, o epidemiologista Ignacio Garitano. Mas o país vizinho ultrapassou o problema, adotando o software oferecido gratuitamente pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o Go.Data.

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