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A gastronomia portuguesa como arma de política externa? Claro que sim, diz António Costa

Pedro Sánchez, André Magalhães e António Costa
Pedro Sánchez, André Magalhães e António Costa
GPM (Gabinete do Primeiro-Ministro - Clara Azevedo/Paulo Vaz Henriques)

Para preparar a próxima reunião do Conselho Europeu, o primeiro-ministro, António Costa, recebeu em São Bento os líderes dos governos de Espanha e Itália. As ementas de André Magalhães e Vasco Coelho Santos ajudaram a promover Portugal e ganharam o estatuto de nova arma de política externa

Diz-se e escreve-se que é à mesa que se afinam os novos desígnios do mundo, se fazem cair governos ou se fecham os melhores negócios. Também se diz e escreve que é pelo estômago que se conquistam os maiores amores. Especulações e teorias à parte, a verdade é que a pensar na próxima reunião do Conselho Europeu, que terá lugar em Bruxelas nos dias 17 e 18 de julho, o primeiro-ministro António Costa recebeu, esta semana, na Residência Oficial, em São Bento, o Presidente do Governo de Espanha, Pedro Sánchez, e o Presidente do Conselho de Ministros de Itália, Giuseppe Conte. E, nada melhor para coordenar e acertar as agulhas políticas com os parceiros europeus do que mostrar o melhor da gastronomia portuguesa.

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