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Diretores das escolas querem autonomia para decidir próximo ano letivo

As máscaras vão continuar a ter de ser usadas dentro das escolas a partir do 2º ciclo do ensino básico
As máscaras vão continuar a ter de ser usadas dentro das escolas a partir do 2º ciclo do ensino básico
MANUEL DE ALMEIDA/LUSA

Alunos do 1º e do 2º ano não podem voltar a ficar sem aulas presenciais, avisam os professores

Diretores das escolas querem autonomia para decidir próximo ano letivo

Isabel Leiria

Jornalista

Por agora só há duas certezas em relação ao próximo ano letivo: as aulas devem arrancar entre 14 e 17 de setembro, de acordo com o que foi já anunciado pelo ministro da Educação, e a vida nas escolas continuará a ser feita de forma muito diferente do normal, com máscaras na cara, pouco convívio nos recreios, encerramentos pontuais à medida de eventuais surtos provocados pelo novo coronavírus e medo entre pais, professores e funcionários.

A ideia será ter soluções mais consistentes do que o improviso a que foram obrigadas escolas e docentes, surpreendidos por um vírus que obrigou a fechar todos os estabelecimentos de ensino quase de um dia para o outro. O anúncio do primeiro-ministro aconteceu quinta-feira 12 de março e na segunda-feira seguinte todos encerraram. A maioria assim ficou durante o 3º período, com exceção dos estudantes do 11º e do 12º, que puderam voltar às salas a 1 de junho. Mas para o próximo ano letivo, defendem os diretores, a prioridade em garantir aulas presenciais não deve ser dada aos finalistas do secundário, mas antes aos mais novos que estão no início da escolaridade obrigatória.

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