
Alunos do 1º e do 2º ano não podem voltar a ficar sem aulas presenciais, avisam os professores
Alunos do 1º e do 2º ano não podem voltar a ficar sem aulas presenciais, avisam os professores
Jornalista
Por agora só há duas certezas em relação ao próximo ano letivo: as aulas devem arrancar entre 14 e 17 de setembro, de acordo com o que foi já anunciado pelo ministro da Educação, e a vida nas escolas continuará a ser feita de forma muito diferente do normal, com máscaras na cara, pouco convívio nos recreios, encerramentos pontuais à medida de eventuais surtos provocados pelo novo coronavírus e medo entre pais, professores e funcionários.
A ideia será ter soluções mais consistentes do que o improviso a que foram obrigadas escolas e docentes, surpreendidos por um vírus que obrigou a fechar todos os estabelecimentos de ensino quase de um dia para o outro. O anúncio do primeiro-ministro aconteceu quinta-feira 12 de março e na segunda-feira seguinte todos encerraram. A maioria assim ficou durante o 3º período, com exceção dos estudantes do 11º e do 12º, que puderam voltar às salas a 1 de junho. Mas para o próximo ano letivo, defendem os diretores, a prioridade em garantir aulas presenciais não deve ser dada aos finalistas do secundário, mas antes aos mais novos que estão no início da escolaridade obrigatória.
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