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60% das plantas avaliadas estão em risco de extinção

Marsilea quadrifolia, feto aquático conhecido como trevo-de-quatro-folhas existia na foz do rio Corgo, em Trás-os-Montes, mas não é avistado desde 2014
Marsilea quadrifolia, feto aquático conhecido como trevo-de-quatro-folhas existia na foz do rio Corgo, em Trás-os-Montes, mas não é avistado desde 2014
Miguel Porto

Dezanove espécies de flora já desapareceram e 381 seguem o mesmo caminho

60% das plantas avaliadas estão em risco de extinção

Carla Tomás

Jornalista

Mais de metade das 630 plantas catalogadas na primeira “Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental” estão em risco de desaparecer, revela a Sociedade Portuguesa de Botânica. Desta lista de plantas — que se chamam vasculares, porque possuem vasos que transportam seiva para alimentar as suas células — constam 122 espécies de flores, árvores, fetos ou arbustos protegidos por legislação nacional e europeia, mas que as autoridades portuguesas não têm conseguido proteger devidamente.

“Faltam medidas de conservação deste património natural”, aponta ao Expresso André Carapeto, coordenador técnico desta lista vermelha, que contou com a coordenação da Sociedade Portuguesa de Botânica e da Associação Portuguesa de Ciência da Vegetação (PHYTOS), com a parceria do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).

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