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Inseminação pós-morte. Uma inevitabilidade legal ou uma lei “sem fundamento ético”?

Inseminação pós-morte. Uma inevitabilidade legal ou uma lei “sem fundamento ético”?
Jamie Grill/Getty Images

O caso não é inédito mas é incomum e complexo o suficiente para ter suscitado a atenção pública. Ângela Ferreira quer mudar a lei para poder engravidar de marido que morreu em 2019, mas se há quem duvide de que sejam feitas alterações legislativas “por causa de um caso concreto”, e até concorde com isso, há quem pense de forma contrária. “Não consigo encontrar uma única justificação ética para que a lei não mude”, diz ao Expresso Rui Nunes, presidente da Associação Portuguesa de Bioética

Inseminação pós-morte. Uma inevitabilidade legal ou uma lei “sem fundamento ético”?

Helena Bento

Jornalista

Ângela Ferreira, cujo marido morreu vítima de cancro em março de 2019, está a tentar alterar a lei que proíbe a procriação medicamente assistida após a morte do parceiro, tendo para esse efeito reunido o número necessário de assinaturas para fazer chegar essa proposta ao parlamento. Mas não é certo como vão pronunciar-se os deputados e mesmo nesta fase o assunto não reúne consensos.

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