
MAI ultima proposta de lei para regular as câmaras das polícias. Tecnologia é já usada em treinos das forças de segurança
MAI ultima proposta de lei para regular as câmaras das polícias. Tecnologia é já usada em treinos das forças de segurança
Jornalista
O uso das chamadas bodycams, pequenas câmaras de filmar incorporadas nos uniformes dos agentes da PSP, está longe de gerar consenso entre responsáveis políticos e forças policiais. O episódio recente passado na Amadora, em que uma mulher se queixou de violência policial no interior de um carro-patrulha da PSP, volta a colocar o tema em cima da mesa. Isto porque, pelo menos em teoria, as bodycams permitem registar na totalidade as ações policiais, mostrando como se passou de facto a operação. “Os agentes não ficam reféns de imagens filmadas por telemóveis que só contam parte da história”, diz um agente que pediu o anonimato.
No caso da Amadora existem algumas imagens de telemóvel que mostram o momento em que Cláudia Simões é imobilizada pelo agente da PSP Carlos Canha. E outras posteriores em que a mesma mulher foi filmada com a cara cheia de hematomas. Entre estes dois momentos não há registos que comprovem, ou não, as agressões de que diz ter sido vítima.
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