Caso da Amadora: agredido motorista de autocarro que denunciou Cláudia Simões
Funcionário da Vimeca foi encaminhado para o hospital e tem "ferimentos com gravidade". Notícia foi confirmada ao Expresso pela PSP
Funcionário da Vimeca foi encaminhado para o hospital e tem "ferimentos com gravidade". Notícia foi confirmada ao Expresso pela PSP
Editor Online
O motorista do autocarro que, no domingo, denunciou à polícia a passageira Cláudia Simões, foi agredido na noite desta sexta-feira em Massamá, no concelho de Sintra, confirmou fonte da PSP ao Expresso, após uma hesitação inicial sobre a identidade da pessoa. O motorista tem "ferimentos com gravidade", resultado de uso da força física, sem recurso a armas.
O homem, funcionário da Vimeca, foi encaminhado para uma unidade hospitalar e, segundo a PSP, está agora a ser preparada a "reação policial" para encontrar o agressor ou agressores. A fonte não especificou se se tratou de apenas de um ou de vários.
Cláudia Simões, de 42 anos, diz ter sido agredida pelo agente que a deteve junto à paragem de autocarros na Rua Elias Garcia, na Amadora, dentro do carro da polícia que a transportou para a esquadra da Boba, em Casal de S. Brás
De acordo com a polícia, o agente foi abordado pelo motorista, que solicitou auxílio em face da recusa da cidadã portuguesa e angolana em proceder ao pagamento da utilização do transporte da sua filha, e também pelo facto de o ter ameaçado e injuriado.
Artigo atualizado e corrigido às 23h40, após vários contactos junto de fonte da PSP
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