A cada dia, estamos mais perto de sermos imortais. O conhecimento científico tem vindo a atrasar o envelhecimento e para as próximas gerações já se almeja uma vida centenária. Mas há uma fronteira que não se prevê ultrapassar: o cérebro.
Continuará a ser impossível travar a morte cerebral e mesmo um organismo renovado não sobreviverá a uma mente velha e disfuncional. Corpo e alma continuarão a viver juntos para sempre, unidos num só, com o cérebro a impor o fim. À luz de uma ciência agora ainda desconhecida, um dia poderá até ser possível corpo e cérebro viverem separados, mas não será humano.
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