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Tancos: MP segue pista sobre ex-chefe da Casa Militar. PR diz que deve saber-se tudo, "doa a quem doer"

Assalto aos paióis de Tancos ocorreu na madrugada de 27 para 28 de junho de 2017. Instalações estiveram 20 horas sem vigilância
Assalto aos paióis de Tancos ocorreu na madrugada de 27 para 28 de junho de 2017. Instalações estiveram 20 horas sem vigilância
Nuno Botelho

O Presidente da República disse este sábado que o Ministério Público deve investigar "de alto a baixo" tudo sobre o furto de Tancos. Marcelo Rebelo de Sousa entende que os portugueses querem saber "quem furtou, em que condições, se houve cumplicidades internas ou externas e como foi o reaparecimento das armas". É a reação do Presidente à notícia que o Expresso avançou: a defesa de inspetor da PJM quer que o ex-conselheiro de Marcelo, general João Cordeiro, seja ouvido na Justiça

Tancos: MP segue pista sobre ex-chefe da Casa Militar. PR diz que deve saber-se tudo, "doa a quem doer"

Hugo Franco

Jornalista

Tancos: MP segue pista sobre ex-chefe da Casa Militar. PR diz que deve saber-se tudo, "doa a quem doer"

Ângela Silva

Jornalista

Afinal, quem é que, dentro das mais altas hierarquias do Estado, sabia da encenação montada pela Polícia Judiciária Militar (PJM) e pela GNR de Loulé em torno da recuperação das armas furtadas nos paióis de Tancos? Nos interrogatórios mais recentes a arguidos do caso, realizados nos últimos dois meses, o Ministério Público (MP) quis saber, em particular, qual o grau de conhecimento que tinha o ex-chefe da Casa Militar do Presidente da República, tenente-general João Cordeiro, que deixou Belém, “por motivos pessoais”, cerca de um mês depois da descoberta do arsenal.

Ao Expresso, João Cordeiro afirmou que irá “com todo o gosto” prestar declarações caso seja chamado.

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