Provedora de Justiça: “Não me sinto conivente numa estratégia de silenciamento”
Ainda não pacificou a sua relação com os grandes incêndios de 2017. Sente-se a intensidade da experiência a cada palavra sobre um processo que a marcou profundamente. Lúcia Amaral completa agora um ano de mandato e, ainda com as indemnizações dos feridos graves por fixar, diz, em entrevista ao Expresso, ter feito o máximo que pôde. Ao novo Governo quer entregar uma proposta para que catástrofes como aquelas não se repitam. Sobre o funcionamento do Estado, diz que lhe faltam sobretudo meios e organização