Sociedade

Chiado. Um fogo que foi crime arquivado sem culpa

O incêndio no Chiado a 25 de agosto de 1988 destruiu 18 edifícios, alguns dos quais arderam totalmente
O incêndio no Chiado a 25 de agosto de 1988 destruiu 18 edifícios, alguns dos quais arderam totalmente
Fotografias de Rui Ochôa

O inquérito ao incêndio do Chiado não conseguiu apurar a causa da tragédia. Mas os relatórios da PJ e dos Sapadores de Bombeiros apontam sempre para mão humana. Só não há provas

Chiado. Um fogo que foi crime arquivado sem culpa

Raquel Moleiro

Jornalista

Quatro anos de investigação da Polícia Judiciária, quatro volumes e outros tantos apensos, mais de 800 páginas, dezenas de interrogatórios e testemunhos, mapas, fotografias, peritagens, relatórios. E nada. Entre agosto de 1988 e julho de 1992, a equipa de inspetores da diretoria de Lisboa revirou aquele dia 25 de agosto e nem uma prova, um indício consistente, um vestígio palpável que desse um rosto, um nome, uma motivação, um método, uma explicação para a origem do incêndio do Chiado.

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