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100 anos de Art Déco, o estilo que respondeu ao desejo de felicidade do pós Grande Guerra

100 anos de Art Déco, o estilo que respondeu ao desejo de felicidade do pós Grande Guerra

Há 100 anos, uma exposição em Paris deu nome a um estilo que juntava luxo elitista, vanguarda e a estética de felicidade que o mundo saído da I Guerra Mundial procurava. Nessa época, a Art Déco serviu de deslumbramento anestesiante. Será o objetivo de Musk, fã da estética, distrair-nos da mesma forma hoje?


100 anos de Art Déco, o estilo que respondeu ao desejo de felicidade do pós Grande Guerra

Sérgio Barreto Costa

Licenciado em História e Gestão

100 anos de Art Déco, o estilo que respondeu ao desejo de felicidade do pós Grande Guerra

Jaime Figueiredo

Jornalista/Coordenador-Geral de Infografia

Nos últimos anos, em resultado de uma secularização da sociedade portuguesa, alguns pais criados em ambiente católico e ainda praticantes optam agora, sinalizando o seu espírito liberal, por não baptizar os filhos, deixando que estes, quando crescidos, decidam em consciência se desejam ou não receber esse sacramento. Curio­samente (e de modo algo contraditório), à excepção de Elon Musk, que chamou X a um dos rebentos, uma incógnita passível de futura solução, os pais continuam a não hesitar na atribuição de um nome aos descendentes, dificultando a tarefa de mais tarde estes se autodenominarem como lhes aprouver. Enfim, incongruências pós-modernas que a Art Déco, por ser moderna sem pós, conseguiu evitar, vivendo décadas sem nome até ao dia em que, já bem crescida, quis finalmente assumir um.

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