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"Com dois mil bolseiros de mérito, espero ter pelo menos uns prémios Nobel": a história e os rostos das bolsas de Gulbenkian

"Com dois mil bolseiros de mérito, espero ter pelo menos uns prémios Nobel": a história e os rostos das bolsas de Gulbenkian
Ilustração Helder Oliveira

Há 69 anos que a Fundação Gulbenkian atribui bolsas de formação. Mais de 30 mil alunos já foram apoiados, muitos estão em posições de destaque na sociedade portuguesa. Pela primeira vez, todos os bolseiros estiveram reunidos durante dois dias: há um Portugal novo que os espera. As expectativas de António Cruz Serra, administrador executivo da FG, são elevadas

"Com dois mil bolseiros de mérito, espero ter pelo menos uns prémios Nobel": a história e os rostos das bolsas de Gulbenkian

Matilde Fieschi

Fotojornalista

Tarde de 23 de fevereiro. Na Alemanha, as urnas fechavam-se e anunciava-se a chegada de um novo chanceler ao poder. Friedrich Merz avisava: “O mundo não espera por nós.” No dia seguinte seriam assinalados três anos da invasão da Ucrânia pela Rússia. A Europa patinava, à procura de rumo. Em Portugal, ainda não estalara a crise política e o domingo parecia banal, preguiçoso, mas, no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, 1200 jovens batiam palmas, animados.

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