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“No meu quarteirão, um dia as pessoas desapareceram. E eu não percebia”: entrevista a Theaster Gates, artista e ativista do imobiliário

“No meu quarteirão, um dia as pessoas desapareceram. E eu não percebia”: entrevista a Theaster Gates, artista e ativista do imobiliário

Ceramista, escultor, arquivista, urbanista, músico, ativista do imobiliário. Nasceu em Chicago em 1973, apaixonou-se pelo Japão e é um dos artistas com maior reconhecimento mundial. Estudou urbanismo, religiões e cerâmica. Até ao final de agosto, tem uma exposição no novo museu da Albuquerque Foundation, perto de Sintra

“No meu quarteirão, um dia as pessoas desapareceram. E eu não percebia”: entrevista a Theaster Gates, artista e ativista do imobiliário

Tiago Miranda

Fotojornalista

“No meu quarteirão, um dia as pessoas desapareceram. E eu não percebia”: entrevista a Theaster Gates, artista e ativista do imobiliário

João Pacheco

Jornalista

Antes de morrer, a mãe pediu-lhe que honrasse o pai. Nasceram assim as primeiras pinturas que Theaster Gates fez com alcatrão, com as mesmas ferramentas que o pai usara como reparador de telhados. Pai e filho trabalharam juntos nas pinturas. E o artista pagou ao pai os mesmos dólares que recebera por dia, quando o ajudava a reparar telhados durante a adolescência. Tudo mudou a sério com uma pergunta feita há duas décadas na cidade japonesa de Tokoname, por um mestre de cerâmica japonês: “Porque estás a fazer uma tigela para o chá?”

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