
O monge Gregor Mendel passou anos a estudar sementes e plantas no jardim de um mosteiro austríaco. É autor de uma das mais brilhantes teorias científicas da história, que deu origem à genética moderna, mas o reconhecimento do seu trabalho tardou
O monge Gregor Mendel passou anos a estudar sementes e plantas no jardim de um mosteiro austríaco. É autor de uma das mais brilhantes teorias científicas da história, que deu origem à genética moderna, mas o reconhecimento do seu trabalho tardou
A evolução da ciência moderna nem sempre é linear. Por vezes, parece ficar em suspenso e mantém ocultos conhecimentos que mais tarde se vêm a revelar verdadeiros. Exemplo disso são as leis da hereditariedade de Mendel — uma das mais brilhantes teorias científicas de sempre —, que se mantiveram incompreendidas e ignoradas durante várias décadas. Até ao princípio do século XX, pouco ou nada se sabia sobre hereditariedade. Foi só em 1900 que uma história, verdadeiramente insólita, marcou o nascimento de uma disciplina que seria batizada cinco anos depois: a genética.
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