

José Fonseca Fernandes
Há uma tradição “oriental” de Lisboa, muito viva e periodicamente revivescida. Desde a Idade Média que se associa a sua “costela nascente” a uma comunidade secundarizada, por vezes empobrecida, que começou por ser, há séculos, a dos “mouros” que tinham perdido o domínio da cidade — e que, autorizados a permanecer, ocuparam o sector a norte do Castelo, menos ensolarado e por isso menos salubre, situando-se gradualmente a oriente da urbe, à medida que a cidade crescia.
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