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Vendas, molas, sem perfume e sem tabaco: a aventura de um jurado português no Campeonato do Mundo de Queijo

Vendas, molas, sem perfume e sem tabaco: a aventura de um jurado português no Campeonato do Mundo de Queijo

A última edição da maior competição de queijos do mundo decorreu em Portugal há poucas semanas. Um queijo de ovelha amanteigado da Soalheira ganhou o título de melhor do mundo em 2024. Eu, depois de ter provado algumas dezenas de queijos, não esqueci as memórias de ter feito parte do júri

Estávamos em pleno verão quando recebo um e-mail com o convite inusitado para ser jurado na 36ª edição dos World Cheese Awards (WCA), que ainda por cima iria ser em Viseu. O reputado concurso organizado desde 1988 pelo grupo inglês Guild of Fine Food ia realizar-se pela primeira vez no nosso país e apostava com os parceiros portugueses num distrito fora do óbvio. O centralismo habitual faz recair estas escolhas sobre Lisboa e Porto, mas quanto à qualidade dos queijos que se produzem nas regiões e serras ao redor de Viseu a lógica do destino era natural. Fiquei entusiasmado com a ideia e confirmei a presença.

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