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Luísa Bastos (1940-1986): A desalinhada com fome de beleza que a história esqueceu

Luísa Bastos (1940-1986): A desalinhada com fome de beleza que a história esqueceu
d.r.

Representada no CAM e no acervo da SNBA, continua a ser uma desconhecida. Pomar chamava-lhe Luisinha. Próxima dos neorrealistas, manteve-se distante do PCP. Ser mulher e não pertencer a nenhum dos grupos dominantes deixou-a numa posição frágil perante o mundo e o mercado de arte. Mergulho na vida e obra de uma artista singular

Luísa Bastos (1940-1986): A desalinhada com fome de beleza que a história esqueceu

Joana Leitão de Barros

Jornalista e Escritora

No quarto de José Pedro Martins Barata, que conta 95 anos festejados em maio último, encontro a sua foto preferida de Maria Luísa. Está numa moldura, em frente à cama. É aquela em que a pintora está sentada no Morgan verde, virando-se para ele. Na sua mão, o eterno cigarro.

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