Na Guiné-Bissau, há uma década, uma em cem mulheres morria a dar à luz: o que foi feito e o que falta fazer, numa reportagem no terreno

Há uma década, a Guiné-Bissau estava entre os dez países do mundo onde as mulheres mais morriam no parto. Era a única ex-colónia portuguesa entre os dez países com as piores estatísticas. Foi quando um projeto de emergência da União Europeia levou uma ONGD portuguesa ao país para ajudar a estancar estas mortes. O Expresso acompanhou as equipas médicas e os seus maiores desafios, da falta de material à mutilação genital feminina