
É quase impossível acabar com ela, condenada que parece estar a existir para sempre no meio de nós. Talvez a solução, o grande desígnio coletivo, seja diminuir-lhe os efeitos
É quase impossível acabar com ela, condenada que parece estar a existir para sempre no meio de nós. Talvez a solução, o grande desígnio coletivo, seja diminuir-lhe os efeitos
Professor na Nova SBE e autor do ensaio “A Europa Não É Um País Estrangeiro”
Ilustrador
Conta-se que um político peruano construiu a sua campanha presidencial em volta do combate à corrupção. O motto era “acabar com toda e qualquer corrupção”. Perante a resposta absolutamente morna do seu eleitorado, alguém lhe explicou que as pessoas não queriam acabar com toda a corrupção, queriam era distribui-la mais equitativamente. Serve este choque de realidade para dois avisos.
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