
Depois de mais de 50 anos de atividade literária e cinematográfica, o intelectual francês que mais anticorpos gera no mundo das letras está perto do desespero perante a escalada dos extremismos, que vê (também) como um falhanço pessoal. Mas não está cansado de lutar. Durante uma hora, falou connosco sobre Israel, a Ucrânia e o “desastre” de uma possível vitória de Trump nas eleições de novembro