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Vill’Alcina: como uma casa de férias em Caminha se tornou prenúncio de um tempo novo

Vill’Alcina: como uma casa de férias em Caminha se tornou prenúncio de um tempo novo
Inês d’Orey/Almamate

Nos anos 70, e à semelhança de Thoreau, o portuense Sergio Fernandez também sonhava com os bosques e uma vida simplificada, desejo que o transportou para um monte no Alto Minho, onde decidiu erguer, na mais improvável topografia, uma espécie de cabana em pedra. História de um dos mais atípicos projectos do Portugal pré-democrático

Vill’Alcina: como uma casa de férias em Caminha se tornou prenúncio de um tempo novo

Sérgio Barreto Costa

Licenciado em História e Gestão

Três metros de largura por quatro metros e meio de comprimento; estrutura simples de madeira e pregos; duas janelas, uma porta, tijolos em segunda mão formando uma pequena lareira; 28 dólares e 12 cêntimos de custo de construção, o que corresponde, tendo em conta os quase 200 anos de inflação acumulada, a um valor actual de 1140 notas das mais magrinhas, aquelas one-dollar bill com a cara do George Washington que os americanos reservam para distribuir gorjetas.

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