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Vinhos: como contornar a famosa 'lei da rolha'

Vinhos: como contornar a famosa 'lei da rolha'
Getty Images

Quando a garrafa já tem muitos anos, a rolha tende a deteriorar-se muito, e isso obriga a imensos cuidados no ato da abertura da mesma, mas o cheiro a rolha pode aparecer num vinho com um mês ou com 20 anos

Só quem não lida com garrafas de vinho poderá dizer que nunca abriu uma botelha com vinho defeituoso. Um dos problemas que costuma saltar mais ao nariz é o chamado “cheiro a rolha”, o resultado de uma contaminação da rolha com compostos desagradáveis, alguns deles fáceis de identificar, a que, abreviando, se chamam TCA (tricloroanisol), algo entre mofo e pano sujo encharcado. Memorável foi aquele momento em que um sujeito, com um ar muito entendido, disse que “este vinho cheira a TSF”! Adiante. Este problema, sempre em vias de erradicação definitiva mas, infelizmente, ainda presente, tornou-se menos grave para a maioria dos vinhos do mercado, uma vez que se usam rolhas de aglomerado de cortiça (isentas daquele problema) e não rolhas de cortiça natural. Sabemos que, quando a garrafa já tem muitos anos, a rolha tende a deteriorar-se muito, e isso obriga a imensos cuidados no ato da abertura da mesma, mas o cheiro a rolha pode aparecer num vinho com um mês ou com 20 anos, não é um problema que decorra da idade.

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