Em final de ano há sempre duas coisas que nos preocupam (se assim o entendermos) e que nos obrigam a tomar decisões: uma, muito difícil mas não há como fugir, que é exatamente: com que vinho vou celebrar a passagem da meia-noite? Esta é uma questão vital para a qual demos uns palpites na semana passada mas como alguns leitores poderão ter dificuldade em encontrar aqueles champanhes, uma vez que não vendem em qualquer lado (!), hoje volto à sugestão das bolhas, num registo mais prático, indicando vinhos que se poderão encontrar nas garrafeiras. Sobre espumantes há que registar duas ou três ideias: estamos a falar de vinhos cuja segunda fermentação se faz em garrafa e que repousam mais ou menos tempo em cave, dependendo do perfil que o produtor pretende. Uma coisa é certa: quanto mais tempo o vinho estiver em repouso, com as borras da segunda fermentação na garrafa, melhor. Melhor ainda se o repouso for em cave fria e muito húmida, condição sine qua non para se fazer um grande espumante.
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