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Vinhos. Ligações pouco perigosas

Vinhos. Ligações pouco perigosas
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Espumantes em copos quase perfeitos, vinho branco para certos queijos, as melhores escolhas para acompanhar os grelhados. Dicas para o mais fresco verão

Hoje não vou falar do clima, nem das vindimas, nem dos tratamentos que não param, nem das desgraças climáticas, nem do preço das uvas. Porquê? Porque o outrora ocasional virou banal e ninguém sabe dizer o que é um ano normal. Corre-se atrás do prejuízo, fazem-se contas aos custos e engolem-se uns sapos, sobretudo quando se fala para a imprensa. Neste assunto é o verdadeiro “alto e pára o baile”, ah e tal, pouco granizo, tive sorte, e por aí fora, as mentiras do costume. Se apenas falarmos com produtores (e com os enólogos) ficaremos sempre com uma informação pouco fiável. E até se compreendem as imprecisões e mentirinhas, uma vez que é preciso vender (e muito) para pagar as contas. Por isso, e aproveitando os calores estivais, é menos deprimente falar de parcerias, de casamentos entre vinhos e comidas, de ligações felizes e por vezes inesperadas.

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