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Ainda há vinhos de sonho?

Ainda há vinhos de sonho?
Getty Images

Com mais de 20 presenças no Concurso Mundial de Bruxelas (CMB), que este ano teve lugar no México, noto que os vinhos estão mais equilibrados, mais bem feitos, mas também todos muito parecidos uns com os outros. Dito por outras palavras, é cada vez mais difícil encontrar vinhos que expressem o sítio de onde vêm

Terminou há uma semana o Concurso Mundial de Bruxelas (CMB) que este ano teve lugar no México, na cidade de Leon, Estado de Guanajuato. Foi por ali, bem no centro do país e longe da Cidade do México, que os espanhóis andaram, a partir do séc. XVI, à procura de ouro e prata. A cidade de Guanajuato, perto de Leon, é hoje Património Mundial da UNESCO. À vista, há hoje mais pimentos habaneros e sombreros do que prata, o que não é de estranhar. O concurso abordava apenas vinhos brancos e tintos, uma vez que o CMB está desdobrado em outros certames que contemplam vinhos rosés, uma edição dedicada especialmente a vinhos de Sauvignon Blanc e outra a licorosos e destilados. De cá para lá voaram, em representação da pátria, 16 provadores, entre jornalistas, pessoas ligadas ao trade e um sommelier.

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