Sempre que entro num carro elétrico para ensaiar durante alguns dias, a primeira coisa que procuro é, de imediato, a autonomia das baterias quando carregadas a 100%.
É como que uma espécie de ‘instinto de sobrevivência’ em matéria de liberdade, antes de me fazer à estrada, sem preocupações com o tempo de duração de cada viagem, pois é assim que olho sempre para um carro: um objeto de liberdade.
Mas devo dizer que, regra geral, o que me é mostrado no painel de instrumentos é sempre inferior ao que é anunciado pelas marcas. Ou seja, fico sempre com a sensação de que estou a ser enganado.
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