Em 2011, no embate de José Sócrates com Pedro Passos Coelho, votaram 5 milhões e quase 600 mil portugueses, cerca de 58% dos eleitores. Em 2015, na ressaca da intervenção externa da troika, votaram 5 milhões e cerca de 400 mil portugueses, à volta de 55% dos eleitores, com um novo partido (o PAN) a obter assento parlamentar e Passos a chegar em primeiro, ainda que sem conseguir governar. Em 2019, na recandidatura da ‘geringonça’ ao Governo, a soma de votantes tornaria a diminuir, com a vitória do Partido Socialista a agremiar 5 milhões e 251 mil votos, somente 48,5% dos eleitores. O Chega, a Iniciativa Liberal e o Livre entrariam pela primeira vez na Assembleia da República, com os respetivos deputados únicos.
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