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Teatro & Dança

A linguagem, o corpo e o pensamento: no festival Transborda há poéticas do tempo que passa

“Mono-no-Aware” é definida pelo coreógrafo Rafael Alvarez como “uma espécie de paisagem composta por um poema visual e sonoro”
“Mono-no-Aware” é definida pelo coreógrafo Rafael Alvarez como “uma espécie de paisagem composta por um poema visual e sonoro”
Elisabeth Vieira Alvarez

A vida efémera é retratada na quarta edição do Transborda — Mostra Internacional de Artes Performativas de Almada, que começa a 27 de abril. Destaque para o Japão de Rafael Alvarez, sábado e domingo no Teatro Joaquim Benite

Na quarta edição do Transborda — Mostra Internacional de Artes Performativas de Almada viajamos entre poéticas da linguagem, da coreografia, do corpo, do pensamento e da paisagem. Os criadores vêm de Portugal, Brasil, Croácia, França, Argentina ou Japão e trazem um pensamento crítico sobre o mundo em que vivemos, por via dos temas abordados, dos dispositivos ou dos recursos artísticos. Entre os espetáculos, há Gio Lourenço com “Boca Fala Tropa” (Fórum Municipal Romeu Correia, a 11 de maio) e a artista argentina Cecilia Lisa Eliceche com “Janet Panetta: Diosa Ancestra” (Casa da Dança, dias 11 e 12 de maio). Há também laboratórios e conversas.

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