Exclusivo

Música

O som da utopia vive no saxofone de James Brandon Lewis

O som da utopia vive no saxofone de James Brandon Lewis
Shervin Lainez

James Brandon Lewis, saxofonista tenor que tem brilhado em muitos contextos, acaba de lançar o belo “Apple Cores”

“Músicos a tocarem para músicos e a tocarem exatamente aquilo que lhes apetecesse, eis a verdadeira utopia.” O desejo pertencia a LeRoi Jones (mais tarde Amiri Baraka), ensaísta e poeta que em 1968 editou o livro “Black Music”, uma crónica das revoluções do jazz (esse livro foi alvo de uma belíssima tradução de João Berhan que mereceu edição na Orfeu Negro em 2021, prefaciada por Kalaf Epalanga). A frase rematava “Apple Cores # 1”, a primeira crónica que o escritor assinou na revista “Down Beat” (e que, juntamente com outros textos, foi depois integrada em “Black Music”).

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate