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Música

Quem é Gabriela Ortiz, a mexicana que ‘limpou’ os Grammys de clássica

O álbum é de 2024, os prémios de 2025. Urge conhecer “Revolución Diamantina”, da compositora mexicana Gabriela Ortiz
O álbum é de 2024, os prémios de 2025. Urge conhecer “Revolución Diamantina”, da compositora mexicana Gabriela Ortiz
D.R.

Foi a principal vencedora das categorias de música clássica nos Grammys 2025, prémios entregues no passado mês de fevereiro. Ainda vamos a tempo de conhecer o álbum de 2024 que o espoletou, o excelente “Revolución Diamantina”

Na grande noite da música do passado dia 2 de fevereiro, a compositora mexicana Gabriela Ortiz (Cidade do México, 1964) subiu ao palco da arena Crypto.com, em Los Angeles, para receber três prémios Grammy na 67ª cerimónia de entrega dos prestigiados galardões da indústria norte-americana. Nas categorias de Melhor Composição Clássica Contemporânea, de Melhor Performance Orquestral e na de Melhor Compêndio Clássico, os três prémios foram atribuídos à gravação de “Revolución Diamantina”, uma obra densa e rica interpretada pela Filarmónica de Los Angeles sob a direção do maestro venezuelano Gustavo Dudamel. Na impressionante lista com os nomes dos finalistas concorrentes aos Grammy de 2025 no domínio da música clássica contemporânea, encontramos os nomes dos maestros Pekka Salonen e Manfred Honeck, os das orquestras sinfónicas de Viena, Pittsburg e São Francisco, além de composições assinadas por John Adams e Kaija Saariaho.

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