Exclusivo

Livros

Livros: “Fronteira”, os notáveis caminhos cruzados de Can Xue

Pessegueiros em flor na China rural. Can Xue convoca a imortalidade associada aos pêssegos, tal como vertida num texto clássico da literatura chinesa do século XVI, “Viagem ao Oeste”, onde há uma região designada por “Fronteira”
Pessegueiros em flor na China rural. Can Xue convoca a imortalidade associada aos pêssegos, tal como vertida num texto clássico da literatura chinesa do século XVI, “Viagem ao Oeste”, onde há uma região designada por “Fronteira”
China News Service/Getty Images

É um dos nomes mais reconhecidos da literatura chinesa contemporânea: não é a primeira vez que se publica um romance de Can Xue em Portugal, mas é a primeira vez que a autora é traduzida diretamente do chinês. O resultado, em “Fronteira”, é notável

Independentemente de estar entre as habituais apostas para o Nobel, Can Xue é um dos nomes mais reconhecidos da literatura chinesa contemporânea, espaço densamente povoado do qual só conhecemos, quase sempre graças às traduções, uma parte ínfima. Mais relevante do que o reconhecimento é o lugar que Can Xue ocupa nesse espaço, muitas vezes classificado como vanguardista ou radicalmente experimental, epítetos que se justificam apontando uma certa estranheza na escrita e nos enredos.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate