
A americana Anne Boyer, Pulitzer de não-ficção em 2019, surge de novo no panorama editorial português com “Vestuário Contra as Mulheres”, em que o ativismo conjuga inventividade e humor
A americana Anne Boyer, Pulitzer de não-ficção em 2019, surge de novo no panorama editorial português com “Vestuário Contra as Mulheres”, em que o ativismo conjuga inventividade e humor
“Se um animal tiver previamente sofrido um choque escapável, e depois sofrer um choque inescapável, ela, esse animal, ficará mais feliz do que se não tivesse previamente sofrido um choque escapável (…). Se um animal levar um choque, escapável ou inescapavelmente, ela manifestará um apego profundo por quem quer que lhe tenha dado um choque.” Assim começa “Vestuário Contra as Mulheres” (2015), da americana Anne Boyer (n. 1973), autora de “As Que Não Morrem” (2019), prémio Pulitzer de não-ficção, um testemunho e uma denúncia na sequência de um cancro da mama.
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