
Nos vários textos reunidos em “Nunca Me Perguntarás”, de 1970, a italiana Natalia Ginzburg propõe “narrativas da memória”, embora memória e narrativa nunca se distingam
Nos vários textos reunidos em “Nunca Me Perguntarás”, de 1970, a italiana Natalia Ginzburg propõe “narrativas da memória”, embora memória e narrativa nunca se distingam
Não sendo fundamental como “As Pequenas Virtudes” (1962) ou “Léxico Familiar” (1963), “Nunca Me Perguntarás” (1970), que reúne sobretudo textos de imprensa, é significativo dos gostos e desgostos de Natalia Ginzburg e do seu tom de clareza moral melancólica. São “narrativas da memória”, embora memória e narrativa nunca se distingam.
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