
José Gardeazabal situa “Origami”, o seu sexto romance, no ambiente da Europa Central em tempos de pós-guerra
José Gardeazabal situa “Origami”, o seu sexto romance, no ambiente da Europa Central em tempos de pós-guerra
Autor premiado e três vezes nomeado para o Prémio Oceanos, José Gardeazabal regressa com o sexto romance, que surge apartado das trilogias em que os anteriores se agrupam. Mantém-se o estilo temático e formal que confirma Gardeazabal como caso ímpar e irreverente no panorama literário português. Esboça-se a infância de um rapaz, até ao limiar da adolescência. Numa prosa tecida de fragmentos, desfia-se a confissão de um menino que afirma não ter memórias boas, pelo que prefere a palavra “ficção” à realidade.
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