
“A Pequena Comunista que Nunca Sorria” traça o percurso da ginasta romena mostrando a impiedosa construção de um mito que serviu interesses alheios, políticos e pessoais
“A Pequena Comunista que Nunca Sorria” traça o percurso da ginasta romena mostrando a impiedosa construção de um mito que serviu interesses alheios, políticos e pessoais
Em 1976, uma parte do mundo via pela televisão as provas de ginástica nos Jogos Olímpicos de Montreal. Na trave, uma rapariga romena fazia uma sequência de movimentos impossíveis e obtinha a classificação de 10 pontos. Este é um romance sobre essa rapariga, Nadia Comaneci, mas sobretudo sobre o seu impiedoso percurso de ascensão e queda, acrescentando-lhe os olhares enviesados da imprensa, do público e dos políticos.
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