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“As Flores do Mal”, de Baudelaire, aqui e agora. Por Pedro Mexia

Frontispício não utilizado de “As Flores do Mal” (1857), assinado pelo pintor Félix Bracquemond, amigo de Charles Baudelaire
Frontispício não utilizado de “As Flores do Mal” (1857), assinado pelo pintor Félix Bracquemond, amigo de Charles Baudelaire
The Elisha Whittelsey Collection

A reedição agora revista da primeira tradução portuguesa de “As Flores do Mal” dá-nos a musicalidade do poeta que quis encontrar o novo no desconhecido

Estarão ainda vivas estas “flores doentias”? Ou serão poemas demasiado situados no tempo (1857), como sugerem as litanias “satânicas” ou mesmo a condenação judicial por “atentado à moral e aos bons costumes”?

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